O Superior Tribunal de Justiça manteve a condenação aplicada a um hospital, a um plano de saúde e a dois anestesistas envolvidos em um procedimento médico que deixou uma paciente em estado vegetativo.
A paciente realizou uma cirurgia de apendicite aguda e sofreu complicações decorrentes da anestesia. No processo, ficou comprovado que os anestesistas não continuaram acompanhando a paciente durante o período de recuperação da anestesia, o que poderia ter impedido os eventos que resultaram no estado vegetativo da paciente.
Os réus foram condenados a arcar solidariamente com uma compensação por danos morais de R$ 60 mil para a paciente e R$ 20 mil para cada uma de suas filhas. Além disso, foi fixada uma pensão vitalícia no valor de 11,64 salários mínimos.
Fonte: CONJUR
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